38 anos depois, voltamos a uma final de Libertadores. Pra minha geração, o que vivemos agora, é pra lá de mágico.
Hoje, numa semifinal de Copa Libertadores, nós não tomamos conhecimento do dito "melhor futebol do país". Atropelamos. Humilhamos. Destruímos.
Bruno Henrique, Gabigol 2x, Rodrigo Caio e Pablo Marí comandaram o rolo compressor rubro-negro que não deixa dúvidas de quem, de fato, pratica o melhor futebol no país (quiçá na América).
Falar antes do jogo é mole. Quando entra em campo, a coisa muda. Não tem imortal dentro das quatro linhas.
Obrigado Mister, obrigado Dr. Márcio Tannure, obrigado a cada jogador. A minha geração transborda de alegria e o principal motivo é vocês. Muito obrigado.
Antes de terminar, menção muito honrosa a Nação. O Maracanã pulsou Flamengo desde horas antes do jogo até o final. O que essa torcida faz, quando essa torcida compra a briga junto com o time, não tem pra ninguém. Sintonia pura e absoluta.
Agora é focar em abrir mais vantagem no Brasileiro e chegar em Santiago tranquilo. A história está sendo feita, passo a passo. Nós merecemos.
Ps: Quer dizer que além de imortal, o Grêmio também é copeiro, Renato? Põe a camisa pra jogar. Cinco ficou barato.
Saudações rubro-negras,
Gabriel Miranda.
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